sábado, 9 de julho de 2016

Fora

Eu preciso pegar minha mochila, minha bota e minha barraca e sair. Não faz sentido eu me trancar em cidade nenhuma.

 Quero o mato, a água gelada do mundo real, o sol amigo e vilão, os bichos fugindo, o chão escorregadio e todo torto.
Quero ver o que eu sou só, se existe isso. Sem praia, sem campo. No limite da loucura antes dos meus sonhos "sãos" chegarem a este mundo. E depois também. Que eu espalhe e colha amor em todo lugar que eu pisar.

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